Sentir
Chefchaouen é um lugar carregado de boas energias. Não sei se porque o kif (haxixe) é coisa comum e vulgar por estas bandas, se porque são azuis e vivos os tons que inundam as ruas estreitas e íngremes, se porque é domingo e vêm os jovens e as famílias em comunidade alegrar o silêncio com os seus tambores. Não sei porquê, porque será, que me sinto tão bem. Vim aqui trazido, uma vez mais, pelo completo acaso (gracias Andres e Martin, que viva Ecuador!) e agora sinto-me verdadeiramente feliz por ser aqui que venho a terminar esta viagem. As recordações e as aprendizagens são algo sobre o qual reflectirei depois, mas certo é que sinto apenas essa plenitude que advém da inigualável explosão de sentidos que é viajar.
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