É preciso perdermo.nos no deserto para o encontrar.Tal como com nós próprios. Corre em mim sangue da planície, tenho as searas a balançar cá dentro como quem murmura vidas de onde a minha aconteceu.
O Alentejo permanece em mim como um eterno apelo da vida.
2 comentários:
É preciso perdermo.nos no deserto para o encontrar.Tal como com nós próprios.
Corre em mim sangue da planície, tenho as searas a balançar cá dentro como quem murmura vidas de onde a minha aconteceu.
O Alentejo permanece em mim como um eterno apelo da vida.
Este pensamento verdadeiro ilustra muito bem a paixão do autor. :D
Lindo mesmo é o entardecer no Alentejo.
:)
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